Na Polícia Federal, Presidente do TRE-AC reúne-se para discutir sobre as eleições municipais
Desembargador Júnior Alberto e representantes do TRE-AC, Ministério Público e forças de segurança traçam plano de ação

Na tarde desta segunda-feira, 24, o Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), Desembargador Júnior Alberto, esteve presente em uma reunião na sede da Polícia Federal, em Rio Branco, para discutir medidas de segurança a serem adotadas nas eleições municipais deste ano. O encontro, que teve como objetivo principal garantir a integridade e tranquilidade do processo eleitoral, contou com a participação de diversas autoridades e especialistas na área de segurança.
A reunião foi coordenada pelo Superintendente da Polícia Federal no Acre, Delegado Carlos Rocha Sanches, que enfatizou a importância da colaboração entre as diferentes instituições para assegurar um pleito seguro e transparente. "Nosso foco é a integridade do processo eleitoral e a proteção dos direitos dos eleitores", destacou o Delegado Sanches.
Além do Desembargador Júnior Alberto, estiveram presentes a Juíza-Auxiliar da Presidência do TRE-AC, Louise Santana; a Juíza da 1ª Zona Eleitoral, Shirlei Hage; a Diretora-Geral do TRE-AC, Rosana Magalhães, e o Coronel Gleilson Dantas, do Núcleo de Inteligência, Segurança Institucional e Polícia Judicial; do Delegado Geral da Polícia Civil, Delegado José Henrique Maciel e delegados da Polícia Federal. A presença do Promotor de Justiça, Teotônio Soares, reforçou a importância do Ministério Público na fiscalização do processo eleitoral.
O Desembargador Júnior Alberto, ao final da reunião, expressou sua confiança no trabalho conjunto das instituições envolvidas. "Com a união de esforços entre o TRE-AC, a Polícia Federal, o Ministério Público e as forças de segurança, estamos preparados para realizar uma eleição segura e transparente, garantindo a vontade soberana do povo acreano. A Justiça Eleitoral não irá admitir discurso de ódio, notícias fraudulentas, compras de votos ou qualquer situação que comprometa o processo eleitoral", concluiu o magistrado.